Calor e frio para tratar a gordura localizada

A Criotermolipólise é o mais novo recurso para adiposidade localizada e flacidez dérmica, podendo também ser usada em alguns pós-operatórios e como auxiliar na fisioterapia. Através da utilização de temperaturas frias e quentes, de modo alternado, ela estimula o corpo a reagir, sintetizando fibras elásticas e quebrando a gordura. cólicas.
"É hoje uma técnica muito eficaz para tratar culote e a gordura localizada na parte interna da coxa, por exemplo", afirma a fisioterapeuta e especialista em estética Marisa Damiani.
A Criotermolipólise atua sobre a gordura localizada, tanto a programada geneticamente (depósitos hereditários), que tende a não desaparecer mesmo depois de dietas de emagrecimento, quanto a que se forma com o aumento de peso (depósitos flutuantes). Em depósitos compactos difíceis, como no caso de uma lipodistrofia compacta (gordura dura), pode-se usar a técnica associada à ionização (a penetração de substâncias tópicas pela pele), o que permitiria ainda a penetração de princípios ativos importantes. Os resultados são excelentes.


O tratamento pode ser associado à dermotonificação (microcorrentes sem a penetração de substâncias), opções oferecidas pelo próprio equipamento. Há uma ativação da circulação sangüínea e uma melhora da flacidez cutânea, uma vez que os fibroblastos são estimulados a produzir colágeno e fibras elásticas.


Além de sua eficácia estética, a técnica também tem aplicação em pós-operatórios, na prevenção e resolução de edemas, em traumas ortopédicos, como auxiliar na fisioterapia e na prevenção de hematomas comuns após procedimentos como lipoescultura, preenchimentos e intradermoterapia.

Na área facial, a técnica pode ser usada para rejuvenescimento facial, usando-se apenas o crio ou o termo, sem alternância. A temperatura fria também deve ser evitada em períodos de menstruação, porque estimula contrações, causando cólicas.

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