Qual o melhor tratamento para seu tipo de estria?
Como combater as estrias?
Para vencer qualquer batalha, primeiro é preciso conhecer o inimigo. E, em se tratando de estrias, saiba que existem três tipos: as vermelhas ou arroxeadas; as brancas, superficiais e estreitas; e ainda as brancas, profundas e largas. De forma geral, elas aparecem quando é exigido da pele um estiramento muito rápido. “Isso acontece durante a fase de crescimento, na gravidez, quando a mulher engorda muito ou aumenta os seios com uma prótese de silicone grande demais”, explica a dermatologista Marilis Lamelas, da Clínica Sani Corpus, em São Paulo.
As vermelhas ou arroxeadas são as mais fáceis de tratar, pois são recentes – a cor indica que o tecido não foi totalmente prejudicado e há sangue circulando no local. Com o passar do tempo, as linhas vão perdendo gradualmente a tonalidade até se tornarem esbranquiçadas. “Nessa fase, o tratamento, para dar bons resultados, precisa ser mais intenso e provocar uma agressão na pele para que ela reaja produzindo mais colágeno e elastina, que farão a cicatrização interna das estrias”, diz a médica. Por outro lado, quando essas estrias também são largas e profundas, há necessidade de métodos mais invasivos para estimular o preenchimento dessas linhas de dentro para fora.
Agora que você já sabe mais sobre a bandida, conheça as melhores armas para contra-atacar. Aqui, uma seleção das técnicas mais promissoras e daquelas que já provaram ser eficazes. “Vale lembrar que elas não são indicadas para gestantes, lactantes e para quem tem diabetes, hipertensão e problemas cutâneos”, avisa a dermatologista Valéria Campos, de Jundiaí (SP). É hora de atacar!
Para vencer qualquer batalha, primeiro é preciso conhecer o inimigo. E, em se tratando de estrias, saiba que existem três tipos: as vermelhas ou arroxeadas; as brancas, superficiais e estreitas; e ainda as brancas, profundas e largas. De forma geral, elas aparecem quando é exigido da pele um estiramento muito rápido. “Isso acontece durante a fase de crescimento, na gravidez, quando a mulher engorda muito ou aumenta os seios com uma prótese de silicone grande demais”, explica a dermatologista Marilis Lamelas, da Clínica Sani Corpus, em São Paulo.
As vermelhas ou arroxeadas são as mais fáceis de tratar, pois são recentes – a cor indica que o tecido não foi totalmente prejudicado e há sangue circulando no local. Com o passar do tempo, as linhas vão perdendo gradualmente a tonalidade até se tornarem esbranquiçadas. “Nessa fase, o tratamento, para dar bons resultados, precisa ser mais intenso e provocar uma agressão na pele para que ela reaja produzindo mais colágeno e elastina, que farão a cicatrização interna das estrias”, diz a médica. Por outro lado, quando essas estrias também são largas e profundas, há necessidade de métodos mais invasivos para estimular o preenchimento dessas linhas de dentro para fora.
Agora que você já sabe mais sobre a bandida, conheça as melhores armas para contra-atacar. Aqui, uma seleção das técnicas mais promissoras e daquelas que já provaram ser eficazes. “Vale lembrar que elas não são indicadas para gestantes, lactantes e para quem tem diabetes, hipertensão e problemas cutâneos”, avisa a dermatologista Valéria Campos, de Jundiaí (SP). É hora de atacar!
Tratamentos para estrias vermelhas e arroxeadas
Infravermelho + Ácido retinóico
Como é
Um aparelho com ponteira de cristal dispara raios infravermelhos que aquecem as camadas mais profundas da pele, provocando a sua retração e produzindo mais fibroblastos, que são as células formadoras do colágeno e da elastina. “Meia hora depois é aplicado o ácido retinoico, que também estimula o aumento das fibras de sustentação da pele”, explica o dermatologista João Carlos Pereira, de São José do Rio Preto (SP).
O que esperar
Três meses após o tratamento, o aspecto das linhas melhora entre 40% e 80%, dependendo da largura.
Dói?
O desconforto do infravermelho é suportável. A coloração das estrias fica mais intensa nos primeiros dias e vai clareando aos poucos.
Número de sessões
No mínimo três, uma por mês.
Um aparelho com ponteira de cristal dispara raios infravermelhos que aquecem as camadas mais profundas da pele, provocando a sua retração e produzindo mais fibroblastos, que são as células formadoras do colágeno e da elastina. “Meia hora depois é aplicado o ácido retinoico, que também estimula o aumento das fibras de sustentação da pele”, explica o dermatologista João Carlos Pereira, de São José do Rio Preto (SP).
O que esperar
Três meses após o tratamento, o aspecto das linhas melhora entre 40% e 80%, dependendo da largura.
Dói?
O desconforto do infravermelho é suportável. A coloração das estrias fica mais intensa nos primeiros dias e vai clareando aos poucos.
Número de sessões
No mínimo três, uma por mês.
Luz intensa pulsada + Ácido retinóico
Como é
“O tratamento começa com a aplicação da luz intensa pulsada, que promove a regeneração das estruturas da pele, além de tratar os vasos dilatados que dão a aparência avermelhada”, fala a dermatologista Flávia Martelli, de São Paulo. Em seguida, é aplicado o peeling de ácido retinoico, que otimiza a ação da luz.
O que esperar
O tom da pele fica entre 30% e 80% mais uniforme e as estrias tornam-se mais finas.
Dói?
A pele fica sensível e pode descamar de cinco a dez dias. Durante uma semana deve-se evitar atividades físicas intensas e banhos quentes. A exposição solar está liberada depois de um mês.
Número de sessões
Entre três e seis, com intervalo de um mês.
“O tratamento começa com a aplicação da luz intensa pulsada, que promove a regeneração das estruturas da pele, além de tratar os vasos dilatados que dão a aparência avermelhada”, fala a dermatologista Flávia Martelli, de São Paulo. Em seguida, é aplicado o peeling de ácido retinoico, que otimiza a ação da luz.
O que esperar
O tom da pele fica entre 30% e 80% mais uniforme e as estrias tornam-se mais finas.
Dói?
A pele fica sensível e pode descamar de cinco a dez dias. Durante uma semana deve-se evitar atividades físicas intensas e banhos quentes. A exposição solar está liberada depois de um mês.
Número de sessões
Entre três e seis, com intervalo de um mês.
Peeling de cristal + Ácido retinóico
Como é
Os dois tratamentos são feitos na mesma sessão. “Primeiro, vem o peeling de cristal, que libera jatos de pó de óxido de alumínio para esfoliar e facilitar a penetração do ácido retinoico, que descama a pele e estimula a produção de colágeno”, fala a dermatologista Jozian Quental, de São Paulo.
O que esperar
No final do tratamento, há uma melhora de até 40% na textura das estrias, que também ficam mais claras.
Dói?
Não, causam apenas vermelhidão por duas horas e descamação suave durante uma semana.
Número de sessões
De 15 a 20, com intervalo de dez dias.
Os dois tratamentos são feitos na mesma sessão. “Primeiro, vem o peeling de cristal, que libera jatos de pó de óxido de alumínio para esfoliar e facilitar a penetração do ácido retinoico, que descama a pele e estimula a produção de colágeno”, fala a dermatologista Jozian Quental, de São Paulo.
O que esperar
No final do tratamento, há uma melhora de até 40% na textura das estrias, que também ficam mais claras.
Dói?
Não, causam apenas vermelhidão por duas horas e descamação suave durante uma semana.
Número de sessões
De 15 a 20, com intervalo de dez dias.
Vitamina C + Luz intensa pulsada
Como é
A vitamina C a 22% é injetada com uma agulha fininha na camada superficial da pele. “O ativo age nos vasos que dão a coloração avermelhada às estrias e estimula a aproximação das bordas, deixando-as menos visíveis”, diz Patrícia Rittes. Em seguida, durante meia hora, entra em ação o equipamento de luz intensa pulsada. Ele tem uma ponteira que dispara uma energia que promove a contração da derme auxiliando o afinamento das linhas.
O que esperar
O resultado aparece a partir da quarta sessão e até o fim do tratamento as estrias ficam cerca de 60% mais claras e finas.
Dói?
As picadas incomodam e podem deixar hematomas por três a cinco dias. Nesse período, é recomendado ficar longe da ginástica, evitar roupas justas e não tomar sol.
Número de sessões
Dez de vitamina C, uma a cada 15 dias, e quatro de luz pulsada, com intervalo de três semanas.
A vitamina C a 22% é injetada com uma agulha fininha na camada superficial da pele. “O ativo age nos vasos que dão a coloração avermelhada às estrias e estimula a aproximação das bordas, deixando-as menos visíveis”, diz Patrícia Rittes. Em seguida, durante meia hora, entra em ação o equipamento de luz intensa pulsada. Ele tem uma ponteira que dispara uma energia que promove a contração da derme auxiliando o afinamento das linhas.
O que esperar
O resultado aparece a partir da quarta sessão e até o fim do tratamento as estrias ficam cerca de 60% mais claras e finas.
Dói?
As picadas incomodam e podem deixar hematomas por três a cinco dias. Nesse período, é recomendado ficar longe da ginástica, evitar roupas justas e não tomar sol.
Número de sessões
Dez de vitamina C, uma a cada 15 dias, e quatro de luz pulsada, com intervalo de três semanas.
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