J Am Acad Dermatol 2011;64:730-40
Flacidez e aparecimento de rugas na região dos olhos é a causa mais comum de consulta a dermatologistas para fins cirúrgicos. As causas para o envelhecimento da região inferior dos olhos incluem prolapso da gordura periorbital (bolsa embaixo dos olhos), hipertrofia ou hiperatividade do músculo orbicular, e excessiva flacidez da pele. Essa última pode ser melhorada por diversas modalidades de tratamento, incluindo lasers ablativos e não-ablativos que funcionam tão bem quanto peelings químicos ou injeções preenchedoras.
Dentre as modalidades não-cirúrgicas com mais sucesso temos o laser ablativo de dióxido de carbono (CO2) e o laser Er: YAG. Mas, efeitos colaterais podem surgir como edema, eritrema (vermelhidão) e queimaduras após o tratamento. Contudo, efeitos adversos como aparecimentos de hiperpigmentação e cicatrizes têm motivado a evolução de novos lasers que minimizem problemas aos pacientes.
A radiofreqüência (RF) é uma nova tecnologia que tem sido introduzida para corrigir a flacidez da pele por contração induzida por calor. Tem demonstrado atuar bem no aumento da firmeza das pálpebras elevando as sobrancelhas, melhorando o aspecto geral da face, pescoço, abdômen e outras áreas. Contudo, o tratamento é demorado exigindo mais de uma sessão e funcionando bem para casos de leve a moderado.
Uma nova promessa tem surgido com a fototermólise fracionada (FP) que cria pontos microscópicos de aquecimento que promovem a contração do tecido. Estudos que avaliaram a região periorbital ainda são recentes e demonstram ainda pouca melhoria clínica. Contudo, utilizando a fototermólise ablativa fracionada (AFP) os resultados foram mais significativos com mudanças histológicas por remodelamento do conteúdo de colágeno e redução dos efeitos adversos clássicos de outros procedimentos ablativos.
O tratamento foi realizado numa amostra de 25 pessoas utilizando-se o equipamento ablativo de FP SmartXide Dermal Optical Thermolysis (DOT laser, Eclipse Med, Dallas, TX), um laser fracionado de CO2 ablativo (10,600 nm) com profundidade de ablação de 400µm. Os paciente receberam de 2 a 3 sessões dando um intervalo de 6 a 8 semanas.
Fotografias clínicas, como o exemplo abaixo, antes (A) e depois (B) do tratamento demonstraram melhorar em 63% a textura da pele, reduzir 67% da flacidez periorbital, diminuir 67% das rugas e uma melhoria geral de 73%.
Dentre as modalidades não-cirúrgicas com mais sucesso temos o laser ablativo de dióxido de carbono (CO2) e o laser Er: YAG. Mas, efeitos colaterais podem surgir como edema, eritrema (vermelhidão) e queimaduras após o tratamento. Contudo, efeitos adversos como aparecimentos de hiperpigmentação e cicatrizes têm motivado a evolução de novos lasers que minimizem problemas aos pacientes.
A radiofreqüência (RF) é uma nova tecnologia que tem sido introduzida para corrigir a flacidez da pele por contração induzida por calor. Tem demonstrado atuar bem no aumento da firmeza das pálpebras elevando as sobrancelhas, melhorando o aspecto geral da face, pescoço, abdômen e outras áreas. Contudo, o tratamento é demorado exigindo mais de uma sessão e funcionando bem para casos de leve a moderado.
Uma nova promessa tem surgido com a fototermólise fracionada (FP) que cria pontos microscópicos de aquecimento que promovem a contração do tecido. Estudos que avaliaram a região periorbital ainda são recentes e demonstram ainda pouca melhoria clínica. Contudo, utilizando a fototermólise ablativa fracionada (AFP) os resultados foram mais significativos com mudanças histológicas por remodelamento do conteúdo de colágeno e redução dos efeitos adversos clássicos de outros procedimentos ablativos.
O tratamento foi realizado numa amostra de 25 pessoas utilizando-se o equipamento ablativo de FP SmartXide Dermal Optical Thermolysis (DOT laser, Eclipse Med, Dallas, TX), um laser fracionado de CO2 ablativo (10,600 nm) com profundidade de ablação de 400µm. Os paciente receberam de 2 a 3 sessões dando um intervalo de 6 a 8 semanas.
Fotografias clínicas, como o exemplo abaixo, antes (A) e depois (B) do tratamento demonstraram melhorar em 63% a textura da pele, reduzir 67% da flacidez periorbital, diminuir 67% das rugas e uma melhoria geral de 73%.
A cirurgia de blefaroplastia tem sido usada como padrão para redução da flacidez e rugas, contudo seu pós-operatório requer cuidados e um tempo de repouso significativo, mesmo assim é a terceira cirurgia mais comum em dermatologia.
Contudo, metodologias com lasers ablativos têm mostrado efeitos positivos na redução da flacidez e melhora da textura e pigmentação da pele, tendo um pós-tratamento mais simples. Este estudo avaliou a melhoria da pele periorbital usando AFP e demonstrou resultados promissores frente a seus concorrentes em casos moderados.
Contudo, metodologias com lasers ablativos têm mostrado efeitos positivos na redução da flacidez e melhora da textura e pigmentação da pele, tendo um pós-tratamento mais simples. Este estudo avaliou a melhoria da pele periorbital usando AFP e demonstrou resultados promissores frente a seus concorrentes em casos moderados.